Eles têm provavelmente a menor casa do Brasil, mas possuem o maior quintal do mundo. Há quase dois anos, Franco Hoff e Inês Calixto trocaram a vida ‘comum’ por uma rotina itinerante e de aventuras. Transformaram uma Kombi em residência e começaram a rodar o país registrando tudo o que a lente da câmera fotográfica alcança. Mato Grosso foi um dos últimos estados incluídos no projeto ‘Histórias de Alice’, que acaba em maio.
“Passamos por Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Nova Xavantina, Campinápolis, Campo Verde, Cuiabá, Poconé”, elenca Inês. Da passagem por Mato Grosso, ela destaca o contato com os índios Xavantes. E é a relação com o povo brasileiro que eles destacam como a maior ‘recompensa’ do projeto.
Franco e Inês chegam a ficar com os olhos marejados ao lembrarem de um sertanejo cearense que os abrigou na própria casa sem nunca tê-los visto. Em Mato Grosso do Sul também aconteceu algo semelhante; um homem, ao saber que eles estavam na sua cidade, ofereceu abrigo pela internet sem nem se identificar. Eles ficaram no local e nem chegaram a conhecer o homem.
Redescobrimento do Brasil
“É como se fosse um redescobrimento do Brasil”, diz Inês sobre o projeto. “Conhecemos coisas que a gente não aprende na escola”, completa. “Conhecemos um Brasil profundo, muito além dos pontos turísticos”. A viagem foi pensada para ser realizada em dois anos, mas o projeto continua depois de a Kombi estacionar. Agora vem o processo de decupagem do material coletado.
Histórias de Alice
Engana-se quem pensa que a Kombi, ou melhor, Alice, é só a casa e o automóvel do casal. Ela é praticamente um membro da família e também dá nome ao projeto. Além de fotografar diferentes povos brasileiros, o casal interage com a população exibindo filmes, ministrando oficinas de fotografia, contando histórias com bonecos e deixando saudades por onde passa.
“Passamos por Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, Nova Xavantina, Campinápolis, Campo Verde, Cuiabá, Poconé”, elenca Inês. Da passagem por Mato Grosso, ela destaca o contato com os índios Xavantes. E é a relação com o povo brasileiro que eles destacam como a maior ‘recompensa’ do projeto.
Franco e Inês chegam a ficar com os olhos marejados ao lembrarem de um sertanejo cearense que os abrigou na própria casa sem nunca tê-los visto. Em Mato Grosso do Sul também aconteceu algo semelhante; um homem, ao saber que eles estavam na sua cidade, ofereceu abrigo pela internet sem nem se identificar. Eles ficaram no local e nem chegaram a conhecer o homem.
Redescobrimento do Brasil
“É como se fosse um redescobrimento do Brasil”, diz Inês sobre o projeto. “Conhecemos coisas que a gente não aprende na escola”, completa. “Conhecemos um Brasil profundo, muito além dos pontos turísticos”. A viagem foi pensada para ser realizada em dois anos, mas o projeto continua depois de a Kombi estacionar. Agora vem o processo de decupagem do material coletado.
Histórias de Alice
Engana-se quem pensa que a Kombi, ou melhor, Alice, é só a casa e o automóvel do casal. Ela é praticamente um membro da família e também dá nome ao projeto. Além de fotografar diferentes povos brasileiros, o casal interage com a população exibindo filmes, ministrando oficinas de fotografia, contando histórias com bonecos e deixando saudades por onde passa.
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