Ações da Escola de Contas em 2016 superaram as expectativas

A qualidade nos serviços prestados à sociedade pelos órgãos públicos do Estado e municípios passa pela capacitação constante dos seus gestores e servidores.

Brasileiros lideram em número de jornalistas mortos em 2016

Em outubro, o Brasil aparecia em quarto lugar no ranking da ONG Repórteres sem Fronteiras.

Alesc aprova PEC que altera forma de publicação dos atos públicos dos municípios catarinenses

Para o presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi, a ampla divulgação da aplicação dos recursos é imprescindível para garantir a transparência dos gastos municipais.

Presidente do TCE-MT recebe comenda da Câmara de Cuiabá

O presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim, foi homenageado com o Título Honorífico do Mérito Legislativo "Gervásio Leite".

Estratégia da Assessoria de Comunicação é case de sucesso do TCE-RS

O Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul apresentou a estratégia da Assessoria de Comunicação Social (ASC) como case de sucesso durante o Seminário Boas Práticas no V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas.

TCE apresenta primeiros resultados da auditoria no transporte coletivo da Grande Cuiabá

A Secretaria de Controle Externo de Auditorias Especiais do Tribunal de Contas de Mato Grosso fez uma apresentação de informações para a auditoria no transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande.

sábado, 19 de janeiro de 2013

SECRETÁRIO CRITICA VISITA E CHAMA MINISTRO DE "TRAPALHÃO"


Secretário de Comunicação disse que ministro 

sequer avisou o governador que estaria em Cuiabá



DA REDAÇÃO
O secretário de Estado de Comunicação, Carlos Rayel,
criticou a visita do ministro do Trabalho, Brizola Neto,
a Mato Grosso. Ele esteve em Cuiabá, na tarde desta
sexta-feira (18), onde concedeu entrevista coletiva à imprensa.

Rayel afirmou que Brizola Neto, que também
 é vice-presidente nacional do PDT, sequer comunicou
ao governador Silval Barbosa (PMDB) sua vinda a Mato Grosso.

"Foi uma visita, no mínimo, 'atrapalhada' e deselegante, 
já que o ministro, pelo protocolo, deveria ter se reunido 
com o governador do Estado, para tratar de questões de 
interesse da sociedade mato-grossense", afirmou.
Ele classificou, também, o ministro de "trapalhão".
O secretário disse que, ao que tudo indica, Brizola Neto
teria vindo a Cuiabá apenas "para fazer política".

"Ele ignorou que existe uma extensa agenda de
interesse de Mato Grosso, com temas relevantes,
e urgentes, relacionados ao ministério ao qual ele comanda", pontuou.

Taques à presidente
Recepcionado pelo prefeito de Lucas do Rio Verde,
Otaviano Pivetta, pelo senador Pedro Taques e pelo
deputado estadual Zeca Viana, todos do PDT, o ministro,
de fato, manteve o foco em temas relacionados
à política partidária da sigla.

À imprensa, Brizola Neto defendeu a candidatura de Pedro
Taques (PDT) à presidência do Senado, e também falou sobre
a sucessão do Governo do Estado, em 2014.

"Parece-me que o único objetivo do ministro foi vir ao Estado
fazer campanha e defender os interesses do seu partido.
É uma situação grave. Esperamos que ele não tenha
usado recursos dos cofres do Governo Federal para
patrocinar o seu 'tour'", criticou Rayel.


DA REDAÇÃO - MIDIANEWS

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

DICKE: O GÊNIO DA LITERATURA QUE A ACADEMIA DE LETRAS DE MT NÃO QUIS VER



Texto forte, conciso a ponto de permitir interpretação até nas entrelinhas, de modo singular, como somente ele seria capaz de produzir. Assim o escritor Ricardo Guilherme Dicke construiu sua obra literária ambientada em cenários rurais, à exceção de “Último Horizonte”.
Dicke foi um raio de luz na literatura mato-grossense. Seu adeus, imposto por insuficiência respiratória aguda após parada cardiorrespiratória revertida em hipertensão arterial severa, às 10 horas da quarta-feira, 9 de julho de 2008, no Hospital São Mateus, em Cuiabá, deixou um enorme vazio no círculo literário nacional.
O escritor Dicke não foi imortal da Academia Mato-grossense de Letras (AML), entidade com sede em Cuiabá e instalada na região central da cidade na Casa Barão de Melgaço, imóvel que pertenceu ao ex-mercenário, ex-almirante e ex-governador de Mato Grosso Augusto João Manuel Leverger e que se tornou Barão de Melgaço. A academia fingia que não o via e, ele, por sua vez, não dava bola para ela.
Dicke não ocupou nenhuma das 40 cadeiras reservadas aos imortais da AML, mas independentemente disso, construiu uma obra que todos os mortais devem reconhecer como referência da literatura mato-grossense.
O escritor nasceu no município de Chapada dos Guimarães. Formado em filosofia, artista plástico nato, poliglota (falava seis idiomas), casado, pai e avô, em 1968 Dicke estreou no mundo da literatura com “Deus de Caim”, obra que foi uma das vencedoras do Prêmio Walmap, em torno do qual gravitavam grandes escritores; essa conquista foi referendada por um júri composto entre outros por Jorge Amado e Guimarães Rosa.
“Deus…” foi o abre-alas da obra que prosseguiu com “Caieira”, “Remington de Prosa”, “Madona dos Páramos”, “A Chave do Abismo”, “Cerimônias do Esquecimento”, “Rio Abaixo dos Vaqueiros”, “O Salário dos Poetas” e outros textos, alguns inéditos, outros inacabados. Dicke também escreveu artigos para jornais e revistas em Cuiabá, Rio de Janeiro e outras cidades.
A obra o Salário dos Poetas ganhou destaque internacional ao ser levado ao palco em Lisboa, Portugal, no ano de 2005. Também foi adaptada para o teatro em Mato Grosso, por Amauri Tangará.
O escritor Dicke virou tema de um documentário produzido pelo amigo jornalista, colunista e produtor cultural Lorenzo Falcão, que misturava realidade e ficção e do qual participou enquanto ator.
Nunca a literatura mato-grossense ganhou tanto, quando Dicke se lançou no mundo literário. De igual modo jamais perdeu tanto quando de sua partida. Sua obra é o melhor legado da figura humilde, discreta, de voz pausada, sempre disposto a ouvir. Foi o escritor mato-grossense que melhor transportou a alma de Mato Grosso para as páginas dos livros, jornais e revistas.
Por: Eduardo Gomes

CONTRATOS GARANTEM TRÁFEGO EM MAIS DE 3 MIL KM DE ESTRADAS DE CHÃO


As rodovias não pavimentadas representam mais de 80% da malha viária do Estado
Rodovias não pavimentadas representam mais de 80% da malha viária do Estado















Para garantir o tráfego nas 
estradas de chão 
de Mato Grosso, a 
Secretaria de Estado de 
Transporte e Pavimentação 
Urbana (Setpu), realizou 
a manutenção de 3 mil km 
de rodovias não pavimentadas 
em 27 municípios na modalidade 
de serviços contratados,
além dos 13,4 mil km executados 
pelas patrulhas rodoviárias no ano 
de 2012. O investimento através 
de contratos foi de cerca de R$ 5,4 milhões. 


Entre as rodovias recuperadas está a MT-313 no município de 
Rondolândia (1.600 km a Noroeste de Cuiabá), que vai até a divisa 
com o Estado de Rondônia. A rodovia estadual que fica bastante 
danificada durante o período chuvoso recebeu manutenção em 
36 km e recentemente passou pelos primeiros trabalhos necessários 
para elaboração do projeto de pavimentação. 



A manutenção mais significativa foi realizada no polo regional Sul 
em diversas rodovias. Os trabalhos de recuperação em pouco 
mais de 1.700 km beneficiaram o tráfego nos municípios de Acorizal, 
Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, 
Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rosário Oeste e 
Santo Antônio do Leverger. 



As rodovias não pavimentadas representam mais de 80% 
da malha viária do Estado e os trabalhos de manutenção 
são realizados durante o ano todo, tanto através de contrato 
com empresas privadas quanto das patrulhas rodoviárias.
RUAN CUNHA
Assessoria/Setpu-MT

EXPORTAÇÕES DE MATO GROSSO CRESCEM 24,9% EM 2012

Marcos Negrini/Secom-MT
Secretário Alan Zanatta apresenta exportações de 2012
Secretário Alan Zanatta apresenta números das exportações de 2012
Com a economia aquecida,
Mato Grosso fecha 2012 
com números positivos.
No acumulado do ano, 
o Estado exportou
U$ 13.864 bilhões, 
o que representa um
aumento de 24,9%, 
comparado a 2011 que 
foi de U$ 11.099 bilhões.
Os números foram 
apresentados
nesta quinta-feira (14), 
pelo secretario de
Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia,
Alan Zanatta.

Só no mês de dezembro do ano passado,

as exportações trouxeram para o Estado cerca de U$ 968 milhões.
“Este crescimento nas exportações é reflexo da força do
agronegócio e também da política de incentivos fiscais do
Governo de Mato Grosso. Trabalhamos para atrair indústrias
que acreditam no potencial do Estado e que contribuem no
processo de industrialização”, destacou o secretario.
Na região Centro-Oeste, Mato Grosso se mantém na 
liderança com 54% das exportações. Em seguida Goiás 
com 28%, Mato Grosso do Sul com 17% e na posição 
no ranking dos estados brasileiros que mais exportam.

A China se mantém como o primeiro país comprador do Estado, 

apresentando um investimento de U$ 4.301 bilhões em 2012. 
Entre os produtos de Mato Grosso que mais conquistam o 
mercado internacional está a soja em primeiro lugar na lista, 
o que gerou ao Estado lucro de aproximadamente
 US$ 5,515 bilhões no ano passado.

Já as importações no mês de dezembro, se mantiveram equilibrada. 

No acumulado do ano foram importados em 2012, U$ 1.578 bilhão. 
A Rússia ocupa a primeira posição dos países que importam para 
Mato Grosso, registrando U$ 218,016 milhões no acumulado. 
O cloreto de potássio está na liderança dos produtos mais importados, 
o que gerou ao Estado no ano de 2012, 
um investimento de U$ 672,770 milhões.

Números positivos na balança comercial de Mato Grosso, 

que fechou o ano de 2012 com US$ 12.286 bilhões, 
o que representa um aumento de 29,04% comparado a 2011. 
Diante deste cenário, o secretário Alan Zanatta reforça 
que o Estado tem investido em ações para fortalecer a economia. 
“Estamos buscando mais empreendimentos para o Estado com o 
objetivo de ampliar a industrialização, gerar emprego e renda 
para os municípios”, completou o secretário.

Os dados são disponibilizados pelo Ministério do Desenvolvimento, 

Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e analisados pela equipe técnica 
da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia.


FERNANDO DUTRA
Assessoria/Sicme-MT

É BEM CUIABÁ. . . O LADO BOM DE NOSSA CIDADE


Por : Francisco Delmondes Bentinho
Cuiabá da nossa fé, onde as igrejas vem completar o quadro bonito dos nossos logradouros, e como exemplo: o Templo da Assembléia de Deus, na Avenida do CPA, que se destaca como um dos maiores templos da América Latina; as igrejas católicas de São Benedito, do Seminário e de São Gonçalo, entre tantas outras, vem corroborar a religiosidade de um povo cristão e hospitaleiro.
               foto:Bentinho

Foto: Bentinho

Cuiabá do marco geodésico da América do Sul, onde se fincam os parâmetros de latitude e longitude de um importante mapa que define este rincão sul americano. Este marco tem o seu símbolo na rua Barão de Melgaço, onde outrora se localizava o Campo D'Orico.
Cuiabá das tradições da dança do CURURU e do SIRIRI, que enaltece o folclore brasileiro e determina parte da nossa cultura e da nossa gente.
Cuiabá da viola de cocho, que define os acordes musicais e se perpetua na tradição de que em nossa cidade o homem se torna o criador de suas potencialidades.


Cuiabá do peixe com maxixe, que é tão divulgado aos quatro cantos desta imensa nação brasileira.
Cuiabá do Coxipó da Ponte, onde o marco inicial (a ponte), desta comunidade veio da França e até hoje serve de ligação entre a Capital e o Distrito do Coxipó.
Cuiabá do Porto, onde a cidade teve um papel preponderante, com a chegada das novidades, vindas de barco e pequenos navios, que das grandes cidades aqui aportavam, numa parcela de crescimento que aconteceu nesta cidade.
Cuiabá dos progressistas, como exemplo, um dos maiores desbravadores do Centro-Oeste brasileiro, na figura impoluta de Cândido Rondon e tantos outros, que se tornaram personalidades que fazem parte dos anais da história mato-grossense e barsileirra.
Enfim, são tão boas lembranças que marcam a historia de Cuiabá, que enumerá-las levariam muito tempo e espaço...
(francisco Delmondes Bentinho - e-mail: fd.bentinho@uol.com.br)

É BEM CUIABÁ. . . O LADO CRÍTICO DE NOSSA CIDADE

Por : Francisco Delmondes Bentinho
Cuiabá dos assassinatos, as mortes acontecem a cada momento e em qualquer lugar.
Cuiabá das maracutaias, veja o caso da Cuiabá da Câmara Municipal que até recebeu o apelido de Casa dos horrores e tendo como pano de fundo a condenação e cassação de ex-presidentes, num curto período de 10 anos.
Cuiabá das corrupções, que se grassam em todos os setores, principalmente nos poderes públicos, veja o caso do maquinário, entre tantos outros.
Cuiabá da malandragem, onde um vice prefeito, no cargo arranjado de prefeito por dois anos, juntamente com um ex-presidente da Câmara Municipal tentou empurrar goela abaixo dos contribuintes um aumento absurdo do IPTU.
Cuiabá do crime organizado, cujo cartel tem até os preços de cada vida, sendo que de R$ 1.000,00 (um mil reais) para cima se contrata e se define a vida das pessoas. Um jornal local até já publicou uma tabela de preços por qualificação da pessoa a ser morta e onde encontrar os que serão contratados com esta finalidade.
Cuiabá do descaso com a coisa pública, é só andar pelas ruas e avenidas da cidade para se constatar a falta de respeito com os passeios, rua e avenidas e praças públicas, e nestes lugares o mato toma conta do que era antes.
foto: Isandir Rezende

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