Inúmeros casos de violência são registrados diariamente, e estatísticas apontam que em cada dez mulheres, três já sofreram abusos, sejam emocionais ou físicos. Somente em Mato Grosso, segundo o boletim de ocorrências online, foram registrados 666 casos de lesão corporal e 11 estupros, além dos casos de tentativa de homicídio e outros tipos de agressões, somente no ano de 2011.
Essa realidade é estarrecedora, conforme as palavras da presidente da sala da mulher na Assembléia Legislativa Janete Riva. E por isso, neste ano o governo do Estado enfatiza seu empenho no combate a violência contra a mulher, através da criação da campanha “Mato Grosso Respeitando a Mulher”, com eventos realizados neste mês de março, através de campanhas de conscientização.
A necessidade de criação de um modo de combate a violência, onde haja além do incentivo as denúncias, levou a criação de medidas de amparo às vítimas de agressões, de forma em que a mulher sinta-se capaz de sentir que pode sim sobreviver sem o seu ‘companheiro’. “A mulher tem sonhos com essa pessoa, não é só uma questão de dependência financeira, mas sim emocional”, destaca.
Para se ter uma idéia da complexidade dos casos envolvendo mulheres que sofrem abusos, Janete Riva enfatiza durante o lançamento da campanha no Auditório Milton Figueiredo, que grande parte das vítimas somente registra a denúncia quando já está em risco de morte. Em alguns casos, as acusações nas delegacias são feitas, em seguida retiradas, e as vítimas acabam executadas brutalmente.
Os requintes de crueldade usados nos crimes mais recentes no estado, aliás, não foram esquecidos pelos membros que compuseram a mesa de apresentação da campanha. Um dos mais violentos, o da jovem que foi esquartejada e incinerada em uma pizzaria no mês de janeiro, foi lembrado por mais de uma vez, e mais uma vez levantou a bandeira das ‘estatísticas estarrecedoras’, que assolam o estado.
No dia 8 de março, quando se comemora o dia internacional da mulher, os 141 municípios de Mato Grosso contarão com caminhadas de manifestação contra as práticas violentas contra as mulheres. Em Cuiabá, a passeata terminará em frente ao Shopping Pantanal, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, popular Avenida do CPA.
Essa realidade é estarrecedora, conforme as palavras da presidente da sala da mulher na Assembléia Legislativa Janete Riva. E por isso, neste ano o governo do Estado enfatiza seu empenho no combate a violência contra a mulher, através da criação da campanha “Mato Grosso Respeitando a Mulher”, com eventos realizados neste mês de março, através de campanhas de conscientização.
A necessidade de criação de um modo de combate a violência, onde haja além do incentivo as denúncias, levou a criação de medidas de amparo às vítimas de agressões, de forma em que a mulher sinta-se capaz de sentir que pode sim sobreviver sem o seu ‘companheiro’. “A mulher tem sonhos com essa pessoa, não é só uma questão de dependência financeira, mas sim emocional”, destaca.
Para se ter uma idéia da complexidade dos casos envolvendo mulheres que sofrem abusos, Janete Riva enfatiza durante o lançamento da campanha no Auditório Milton Figueiredo, que grande parte das vítimas somente registra a denúncia quando já está em risco de morte. Em alguns casos, as acusações nas delegacias são feitas, em seguida retiradas, e as vítimas acabam executadas brutalmente.
Os requintes de crueldade usados nos crimes mais recentes no estado, aliás, não foram esquecidos pelos membros que compuseram a mesa de apresentação da campanha. Um dos mais violentos, o da jovem que foi esquartejada e incinerada em uma pizzaria no mês de janeiro, foi lembrado por mais de uma vez, e mais uma vez levantou a bandeira das ‘estatísticas estarrecedoras’, que assolam o estado.
No dia 8 de março, quando se comemora o dia internacional da mulher, os 141 municípios de Mato Grosso contarão com caminhadas de manifestação contra as práticas violentas contra as mulheres. Em Cuiabá, a passeata terminará em frente ao Shopping Pantanal, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, popular Avenida do CPA.
Olhar direto da Redação - Priscilla Vilela
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