terça-feira, 1 de outubro de 2013

CEMITÉRIO EM CUIABÁ O METRO QUADRADO DE TERRA ENTRE OS MAIS CAROS DO PAÍS.


Bentinho

Hoje, em Cuiabá, um dos Cemitérios com terrenos que beira o metro quadrado de terra mais caro do País, em se comparando com outras localidades, como Copacabana, no Rio de Janeiro, ( R$  3 e 5  e cinco mil reais - o metro quadrado), Avenida Paulista em São Paulo, (R$ de 4 a 7 mil reais o metro quadrado) ou até mesmo Jurerê Internacional em Santa Catarina, uma das mais valorizadas praia, situada em Santa Catarina.
Para se ter idéia desta situação, basta consultar um dos vendedores do Cemitério Parque Bom Jesus de Cuiabá, onde terrenos de 2:00 x 1:00 metros, chega a custar R$ 7.000,00 (sete mil reais), localizados mais pertos da entrada e até R$ 4.200,00(quatro mil e duzentos) na parte mais da entrada daquele cemitério.
Lá também são contados centenas de gavetas, que são alugadas pelo período de 3 (três) anos, quando a familia deve fazer a retirada dos restos mortais dos seus entes queridos, ali sepultados. Neste caso também é feita uma cobrança de manutenção que fica em torno de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) por ano e caso haja um atraso de mais de três anos,os restos mortais são retirados pelos funcionários daquele cemitério.
No contexto deste problema, onde há uma complexa organização de empresas destinadas a fazer os últimos preparativos e enterros, muito dinheiro corre por conta destes eventos, que se tornam os momentos mais difíceis para cada família, que procura fazer uma preparação por toda a vida, para que na hora da morte e do sepultamento não aconteça problemas mesmo pela falta de dinheiro, na oportunidade. Segundo um funcionário de uma empresa funerária, um sepultamento não fica por menos de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Uma empresa, que tem um programa avançado neste trabalho de sepultamentos, chega a ter mais de 700.000 (setecentos mil) associados, arrecadando uma verdadeira fortuna, e enriquecendo apenas uma meia duzia de pessoas. Esta é uma das mais promissoras maneiras de se ganhar dinheiro, com as dores das pessoas, pela morte de seus entes mais queridos.
(Francisco Delmondes Bentinho - e-mail : fd.bentinho@uol.com.br)


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