O governador Silval Barbosa (PMDB) vai liderar uma comitiva de autoridades de Mato Grosso para marcar presença na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, realizada no Rio de Janeiro.
A comitiva acompanhará a parte final da conferência (da próxima quarta a sexta-feira), a reunião do Alto Segmento, da qual participarão chefes de Estado das mais de 190 nações. A expectativa é de que os líderes mundiais assinem um acordo, negociado desde a semana passada por um batalhão de diplomatas, que sirva como marco zero na transição da economia global para um modelo sustentável.
Considerada uma das maiores conferências já realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Rio+20 é sucessora da Eco-92, também realizada no Rio de Janeiro, em 1992, responsável por institucionalizar a agenda ambiental em nível global. O Brasil, como país-sede, passou a presidir as negociações desde o último sábado, diante do fracasso dos diplomatas em encontrar consenso sobre mais da metade dos termos do acordo.
Na reunião do Alto Segmento, a própria presidenta Dilma Rousseff (PT) deve se encarregar de presidir o encontro com os chefes de Estado e a assinatura do tratado.
Na Rio+20 acompanham o governador o presidente da Assembleia Legislativa (AL), José Riva (PSD), os secretários de Meio Ambiente e Indústria e Comércio, Vicente Falcão e Pedro Nadaf, respectivamente, o titular do Juizado Volante Ambiental, juiz José Zuquim, e um representante do Ministério Público (MP).
Além de participar dos debates ligados à última parte da conferência, Silval e a comitiva mato-grossense devem defender medidas de preservação, controle e desenvolvimento sustentável adotadas ou fomentadas pelo Estado nos últimos anos, como o Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural (MT Legal) e os pactos pelas moratórias da soja na Amazônia Legal (proibição do financiamento à produção em terras desmatadas) e da carne em Mato Grosso (compromisso de frigoríficos não comprarem carne oriunda de áreas onde tenha havido desrespeito à legislação ambiental).
Olhardireto da Redação - Renê Dióz / Da Editoria - Marcos Coutinho
A comitiva acompanhará a parte final da conferência (da próxima quarta a sexta-feira), a reunião do Alto Segmento, da qual participarão chefes de Estado das mais de 190 nações. A expectativa é de que os líderes mundiais assinem um acordo, negociado desde a semana passada por um batalhão de diplomatas, que sirva como marco zero na transição da economia global para um modelo sustentável.
Considerada uma das maiores conferências já realizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Rio+20 é sucessora da Eco-92, também realizada no Rio de Janeiro, em 1992, responsável por institucionalizar a agenda ambiental em nível global. O Brasil, como país-sede, passou a presidir as negociações desde o último sábado, diante do fracasso dos diplomatas em encontrar consenso sobre mais da metade dos termos do acordo.
Na reunião do Alto Segmento, a própria presidenta Dilma Rousseff (PT) deve se encarregar de presidir o encontro com os chefes de Estado e a assinatura do tratado.
Na Rio+20 acompanham o governador o presidente da Assembleia Legislativa (AL), José Riva (PSD), os secretários de Meio Ambiente e Indústria e Comércio, Vicente Falcão e Pedro Nadaf, respectivamente, o titular do Juizado Volante Ambiental, juiz José Zuquim, e um representante do Ministério Público (MP).
Além de participar dos debates ligados à última parte da conferência, Silval e a comitiva mato-grossense devem defender medidas de preservação, controle e desenvolvimento sustentável adotadas ou fomentadas pelo Estado nos últimos anos, como o Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural (MT Legal) e os pactos pelas moratórias da soja na Amazônia Legal (proibição do financiamento à produção em terras desmatadas) e da carne em Mato Grosso (compromisso de frigoríficos não comprarem carne oriunda de áreas onde tenha havido desrespeito à legislação ambiental).
Olhardireto da Redação - Renê Dióz / Da Editoria - Marcos Coutinho
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