Revolta e muita emoção marcaram ovelório e sepultamento da garota Rosilda Ferreira da Silva, de 15 anos. Ela morreu 24 horas depois de ter sua morte encefálica anunciada na manhã deste domingo, 29, pela médica Márcia Blety, da equipe do Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC).
Presa em flagrante por crime de tentativa de assassinato, a mãe de Rosilda, Zilda Ferreira da Silva, de 36 anos, agora vai responder a inquérito na Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), por crime de homicídio triplamente qualificado.
Apesar de apresentar um quadro títima de uma pessoa que tem problemas mentais, a Polícia ainda desconfia de que ela (a mãe) premeditou a morte da própria filha. Moradores do baoirro Novo Paraíso confirmam que Zilda andou procurando um machado emprestado na véspera.do crime.
Além disso, e mãe ainda lavou o local onde ela foi ferida até a mort. E ainda vez mais barbaridade: trocou as roupas sujas de sangue da filha e a colocou na cama como se nada tivesse acontecido.
A Polícia já sabe, por exemplo, que a arma que Zilda usou para matar a filha foi justamente uma machadsinha. A mesma arma que ela andou procurando pela comunidade na véspera do crime.
“Essa mulher pode ser louca, mas o que ela fez não tem perdão. Agora eu pergunto: se ela é mesmo louca, como ela teve a ideia de procurar uma arma. Matar a filha. Lavar o local do crime depois trocar a roupa da filha como se nada tivesse acontecido, parecendo que a filha era uma boneca que ela estava brincando?”, questiona uma moradora do Novo Paraíso.
Revoltada, uma comerciante do Novo Paraíso também desabafou à reporta do Portal de Notícias 24 Horas News que esteve no início da noite desta segunda-feira (30), no local do crime.
“Sinceramente não dá para entender a atitud3e desta mulher que matou a própria filha. Se ela era doente, porque ao contrário de matar a menina dormindo. É isso mesmo, a Rosilda foi morta dormindo, ela poderia pedir ajuda. Poderia sim, porque ela foi procurar uma machado ao invés de procurar ajuda. E tem mais, é fria e mentirosa”, desabafou.
A menina foi encontrada em estado grave na cama dela, na casa da família, no Jardem Novo Paraíso, Cuiabá. A adolescente foi violentamente espancada, principalmente na cabeça e ainda teve a orelha dilacerada pela violência.
Apesar de negar ter espancado a própria filha, a mãe é a principal suspeita pela violência que aconteceu na madrugada desta sexta-feira (27). Zilda e o padrasto da menina foram levadas para a Central de Flagrantes do Centro Integrado (Cisc-Norte), onde apenas a mãe foi autuada em flagrante em crime de tentativa de homicídio.
Uma história macabra. Fria, Zilda ligou para o ex-marido Roberto dos Santos Almeida, de 50 anos, que foi até o local, no Jardim Novo Paraíso, na periferia de Cuiabá. Lá ele ouvia a história da mãe da menina. Zilda disse que havia acordado e se desesperou ao ver a filha quase morta embrulhada na cama.
Depois de acionar a Polícia e ver a filha sendo levada para o PSMC, a mãe acompanhou à Polícia e o ex-marido até a Central de Flagrantes, onde a delegada Juliana Palhares que recebeu a ocorrência e iniciou as primeiras investigações.
Logo a delegada percebeu a frieza de Zilda que pode ter problemas mentais e teria agredido afilha até a morte em um surto psicótico. A mãe-assassina fara exames complementares para comprovar, ou não se ela sofre de problemas mentais.
Na sequência das investigações, já chefiada pelo delegado Marcos Fonseca, ficou comprovado que Fernando não estava na casa no momento da agressão e ele foi liberado. A mãe foi presa. Está numa penitenciária, mas se ficar confirmado que ela sofre de problemas mentais, ela será transferida para um Hospital Psiquiátrico.
Alias, moradores do bairro Novo Paraíso denunciaram a existência de um plano para matar Rosilda. A mãe andou pelo bairro tentando emprestar um machado e teria tido que era para matar a própria filha.
O quadro clínico de Rosilda é muito grave. Ele já está com morte cerebral anunciado e tem seus órgãos mantidos apenas por aparelhos.
José Ribamar Trindade
Redação 24 Horas News
Presa em flagrante por crime de tentativa de assassinato, a mãe de Rosilda, Zilda Ferreira da Silva, de 36 anos, agora vai responder a inquérito na Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), por crime de homicídio triplamente qualificado.
Apesar de apresentar um quadro títima de uma pessoa que tem problemas mentais, a Polícia ainda desconfia de que ela (a mãe) premeditou a morte da própria filha. Moradores do baoirro Novo Paraíso confirmam que Zilda andou procurando um machado emprestado na véspera.do crime.
Além disso, e mãe ainda lavou o local onde ela foi ferida até a mort. E ainda vez mais barbaridade: trocou as roupas sujas de sangue da filha e a colocou na cama como se nada tivesse acontecido.
A Polícia já sabe, por exemplo, que a arma que Zilda usou para matar a filha foi justamente uma machadsinha. A mesma arma que ela andou procurando pela comunidade na véspera do crime.
“Essa mulher pode ser louca, mas o que ela fez não tem perdão. Agora eu pergunto: se ela é mesmo louca, como ela teve a ideia de procurar uma arma. Matar a filha. Lavar o local do crime depois trocar a roupa da filha como se nada tivesse acontecido, parecendo que a filha era uma boneca que ela estava brincando?”, questiona uma moradora do Novo Paraíso.
Revoltada, uma comerciante do Novo Paraíso também desabafou à reporta do Portal de Notícias 24 Horas News que esteve no início da noite desta segunda-feira (30), no local do crime.
“Sinceramente não dá para entender a atitud3e desta mulher que matou a própria filha. Se ela era doente, porque ao contrário de matar a menina dormindo. É isso mesmo, a Rosilda foi morta dormindo, ela poderia pedir ajuda. Poderia sim, porque ela foi procurar uma machado ao invés de procurar ajuda. E tem mais, é fria e mentirosa”, desabafou.
A menina foi encontrada em estado grave na cama dela, na casa da família, no Jardem Novo Paraíso, Cuiabá. A adolescente foi violentamente espancada, principalmente na cabeça e ainda teve a orelha dilacerada pela violência.
Apesar de negar ter espancado a própria filha, a mãe é a principal suspeita pela violência que aconteceu na madrugada desta sexta-feira (27). Zilda e o padrasto da menina foram levadas para a Central de Flagrantes do Centro Integrado (Cisc-Norte), onde apenas a mãe foi autuada em flagrante em crime de tentativa de homicídio.
Uma história macabra. Fria, Zilda ligou para o ex-marido Roberto dos Santos Almeida, de 50 anos, que foi até o local, no Jardim Novo Paraíso, na periferia de Cuiabá. Lá ele ouvia a história da mãe da menina. Zilda disse que havia acordado e se desesperou ao ver a filha quase morta embrulhada na cama.
Depois de acionar a Polícia e ver a filha sendo levada para o PSMC, a mãe acompanhou à Polícia e o ex-marido até a Central de Flagrantes, onde a delegada Juliana Palhares que recebeu a ocorrência e iniciou as primeiras investigações.
Logo a delegada percebeu a frieza de Zilda que pode ter problemas mentais e teria agredido afilha até a morte em um surto psicótico. A mãe-assassina fara exames complementares para comprovar, ou não se ela sofre de problemas mentais.
Na sequência das investigações, já chefiada pelo delegado Marcos Fonseca, ficou comprovado que Fernando não estava na casa no momento da agressão e ele foi liberado. A mãe foi presa. Está numa penitenciária, mas se ficar confirmado que ela sofre de problemas mentais, ela será transferida para um Hospital Psiquiátrico.
Alias, moradores do bairro Novo Paraíso denunciaram a existência de um plano para matar Rosilda. A mãe andou pelo bairro tentando emprestar um machado e teria tido que era para matar a própria filha.
O quadro clínico de Rosilda é muito grave. Ele já está com morte cerebral anunciado e tem seus órgãos mantidos apenas por aparelhos.
José Ribamar Trindade
Redação 24 Horas News
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