A demissão, por telefone, do secretário Extraordinário da Copa do Mundo
(Secopa), Eder Moraes, desencadeou uma espécie de rebelião na pasta. Três
secretários adjuntos, Maurício Guimarães, adjunto e executivo; Djalma Sabo
Mendes Júnior, des Ações de Desapropriações; e Jefferson Carlos Castro Ferreira
Júnior, de Projetos Especiais, assim que souberam da demissão, informaram que
estão deixando seus cargos. O ato seria uma atitude de solidariedade ao
ex-executivo, que denunciou o esquema de pressão de “tubarões da política”
preocupados com questões de interesse de grupos econômicos
No prédio onde funciona a Secopa, no bairro Goiabeiras, era nítida a apreensão de funcionários com a notícia da saída de Eder Moraes. Uma recepcionista admitiu a situação. “Então é por isso que aqui está um verdadeiro clima de velório”, completou surpresa com a notícia de que Moraes havia sido demitido pelo governador diante das denuncias.
E as primeiras informações que a reportagem conseguiu ao chegar na Secopa foi da decisão dos três primeiros adjuntos que já estavam no prédio e que decidiram não continuar mais no desenvolvimento do trabalho para a Copa do Mundo. Nenhum deles quis conversar com o “24 Horas News”, afirmando que antes iriam manter contatos com o demitido Eder Moraes, mas asseguraram que não permanecem no staff.
Djalma Sabo Mendes Júnior é defensor público e mandou avisar que vai retornar suas atividades na Defensoria Pública. Sobrinho do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, Djalma Mendes tinha a missão de trabalhar na área de Ação de Desapropriações para as obras do serviço de mobilidade urbana.
Maurício Guimarães chegou a Secopa junto com Eder Moraes e era considerado o braço direito do ex-secretário. Já Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, secretário adjunto de Projetos Especias, era o único dos três que estava na Secretaria desde os tempos da Agecopa, indicado pelo ex-governador Silval Barbosa.
Os outros adjuntos da Secopa não foram encontrados pela reportagem e não se sabe se vão colocar seus cargos à disposição para o governador Silval Barbosa.
Jonas Jozino e Valdemir Roberto
Da Redação - 24HORASNEWS
No prédio onde funciona a Secopa, no bairro Goiabeiras, era nítida a apreensão de funcionários com a notícia da saída de Eder Moraes. Uma recepcionista admitiu a situação. “Então é por isso que aqui está um verdadeiro clima de velório”, completou surpresa com a notícia de que Moraes havia sido demitido pelo governador diante das denuncias.
E as primeiras informações que a reportagem conseguiu ao chegar na Secopa foi da decisão dos três primeiros adjuntos que já estavam no prédio e que decidiram não continuar mais no desenvolvimento do trabalho para a Copa do Mundo. Nenhum deles quis conversar com o “24 Horas News”, afirmando que antes iriam manter contatos com o demitido Eder Moraes, mas asseguraram que não permanecem no staff.
Djalma Sabo Mendes Júnior é defensor público e mandou avisar que vai retornar suas atividades na Defensoria Pública. Sobrinho do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, Djalma Mendes tinha a missão de trabalhar na área de Ação de Desapropriações para as obras do serviço de mobilidade urbana.
Maurício Guimarães chegou a Secopa junto com Eder Moraes e era considerado o braço direito do ex-secretário. Já Jefferson Carlos de Castro Ferreira Júnior, secretário adjunto de Projetos Especias, era o único dos três que estava na Secretaria desde os tempos da Agecopa, indicado pelo ex-governador Silval Barbosa.
Os outros adjuntos da Secopa não foram encontrados pela reportagem e não se sabe se vão colocar seus cargos à disposição para o governador Silval Barbosa.
Jonas Jozino e Valdemir Roberto
Da Redação - 24HORASNEWS
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