A reunião, de quase três horas, entre o superintendente estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Valdir Barranco, e os integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST), terminou há instantes e não surtiu o efeito esperado. Em entrevista ao Só Notícias, um dos coordenadores estaduais do MST, Edilson Almeida, explicou que o instituto não tem recursos para atender as reivindicações deles (regularização de áreas onde famílias foram assentadas em Claudia, Sorriso e União Sul além de liberação de crédito) e, por este motivo, voltarão a bloquear a rodovia BR-163 nesta quinta-feira (19), a partir das 5h30, e ainda não há previsão de liberação.
Os assentados e sem terras devem decidir, nesta 3ª, se haverá intervalo por algumas horas para que a fila de carros e caminhões não fique muito extensa. Almeida disse que o superintendente do Incra tomou ciência dos problemas enfrentados pelos assentados, mas não tem como atendê-los no momento por falta de recuros, porém, vão ficar na BR-163 até o órgão em Brasília libere o dinheiro, valor não mencionado. "Estamos preparados para ficar uma semana ou mais se precisar para conseguirmos as vistorias das áreas e os créditos", disse Edilson.
Conforme Só Notícias já informou, Valdir Barranco afirmou que soluções imediatas não deviam acontecer, neste momento. A ida do superintendente até o local era uma das exigências dos manifestantes para que a BR-163, a cerca de cinco quilômetros de Sorriso, fosse desbloqueada.
A rodovia foi liberada, ontem, por volta das 14h, após a promessa de negociação. Momentos antes da abertura, houve confusão, bate boca e até ameaça de caminhoneiros de romper a barreira. Os manifestantes cobram documentação e concessão de crédito para assentamentos de Sorriso, Claudia e União do Sul.
Os assentados e sem terras devem decidir, nesta 3ª, se haverá intervalo por algumas horas para que a fila de carros e caminhões não fique muito extensa. Almeida disse que o superintendente do Incra tomou ciência dos problemas enfrentados pelos assentados, mas não tem como atendê-los no momento por falta de recuros, porém, vão ficar na BR-163 até o órgão em Brasília libere o dinheiro, valor não mencionado. "Estamos preparados para ficar uma semana ou mais se precisar para conseguirmos as vistorias das áreas e os créditos", disse Edilson.
Conforme Só Notícias já informou, Valdir Barranco afirmou que soluções imediatas não deviam acontecer, neste momento. A ida do superintendente até o local era uma das exigências dos manifestantes para que a BR-163, a cerca de cinco quilômetros de Sorriso, fosse desbloqueada.
A rodovia foi liberada, ontem, por volta das 14h, após a promessa de negociação. Momentos antes da abertura, houve confusão, bate boca e até ameaça de caminhoneiros de romper a barreira. Os manifestantes cobram documentação e concessão de crédito para assentamentos de Sorriso, Claudia e União do Sul.
Só Notícias/Alex Fama e Ivan Oliveira, de Sorriso (foto: Só Notícias)
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