O impasse com relação à interrupção no atendimento aos pacientes do MT Saúde – plano de saúde dos servidores públicos estaduais – parece ter chegado ao fim. Na tarde desta sexta-feira (30), um acordo entre a Secretaria Estadual de Administração (SAD), o Sindicato dos Estabelecimentos de Saúde de Mato Grosso e a cooperativa de médicos credenciados pelo plano pôs fim à interrupção do atendimento.
O montante da dívida do Estado com os médicos e hospitais é de R$ 39 milhões, a serem pagos em sete parcelas. Reclamações sobre a falta de atendimento aos usuários do plano tem sido denunciadas há tempos.
Em outubro de 2011, o Olhar Direto já havia noticiado que os servidores estavam descontentes com o serviço fornecido pelo plano de saúde. Uma das principais queixas ainda é a dificuldade em marcar consultas, o que não existia antigamente.
Recentemente, médicos e hospitais simplesmente deixaram de atender pelo plano por falta de pagamento. O movimento sindical encabeçado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Sinterp) chegou a defender abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar suspeitas de malversação de recursos do plano de assistência aos servidores do Estado, o MT Saúde.
Em outubro de 2011, o Olhar Direto já havia noticiado que os servidores estavam descontentes com o serviço fornecido pelo plano de saúde. Uma das principais queixas ainda é a dificuldade em marcar consultas, o que não existia antigamente.
Recentemente, médicos e hospitais simplesmente deixaram de atender pelo plano por falta de pagamento. O movimento sindical encabeçado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Sinterp) chegou a defender abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar suspeitas de malversação de recursos do plano de assistência aos servidores do Estado, o MT Saúde.
Olhardireto da Redação - Laura Petraglia
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