Luiz Alberto Pinto Alves, o “Luizão”, de 75 anos, que fora julgado e condenado pela Justiça Federal em junho de 2006, foi preso pela Polícia Civil de Lucas do Rio Verde (354 km de Cuiabá), na terça-feira (27), dentro de uma residência na rua Papanduva, localizada no bairro Alvorada. Em depoimento, Luiz Alberto diz que já aguardava a chegada da polícia a qualquer hora.
Luizão estava com mandado de condenação de oito anos e quatro meses em regime inicialmente fechado, por tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico. Os investigadores cumpriram o mandado de prisão a pedido da Polícia Federal, informa a assessoria de comunicação da Polícia Judiciária Civil.
Conforme os autos no processo criminal, Luiz Alberto autorizava pousos de aviões procedentes do território boliviano, na Fazenda Rancho Alegre, que fica na zona rural do município de Nova Mutum (90 km de Lucas do Rio Verde).
O flagrante que sustentou a condenação de Luizão foi feito no momento em que ele e outros envolvidos aguardavam a chegada da aeronave para descarregar aproximadamente 78 quilos de cocaína.
Depois de preso, o “vovô do tráfico” ajudou a polícia a localizar o entorpecente escondido no mato. Havia, em sua propriedade rural, uma pista de pouso exclusivamente para esta finalidade, pois não havia produção agrícola na fazenda.
Luizão estava com mandado de condenação de oito anos e quatro meses em regime inicialmente fechado, por tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico. Os investigadores cumpriram o mandado de prisão a pedido da Polícia Federal, informa a assessoria de comunicação da Polícia Judiciária Civil.
Conforme os autos no processo criminal, Luiz Alberto autorizava pousos de aviões procedentes do território boliviano, na Fazenda Rancho Alegre, que fica na zona rural do município de Nova Mutum (90 km de Lucas do Rio Verde).
O flagrante que sustentou a condenação de Luizão foi feito no momento em que ele e outros envolvidos aguardavam a chegada da aeronave para descarregar aproximadamente 78 quilos de cocaína.
Depois de preso, o “vovô do tráfico” ajudou a polícia a localizar o entorpecente escondido no mato. Havia, em sua propriedade rural, uma pista de pouso exclusivamente para esta finalidade, pois não havia produção agrícola na fazenda.
De Sinop - Alexandre Alves
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