Foto: Reprodução/Ilustração
Usuários do MT Saúde – plano de assistência médica dos servidores estaduais – que tiveram gastos com exames, consultas, internações e procedimentos médicos durante o período em que a rede conveniada deixou de atender e se sentirem lesados poderão requerer do Estado o ressarcimento das despesas.
A informação foi repassada no final da manhã desta segunda-feira (2) pelo secretário estadual de Administração Cezar Zílio, que afirmou que a SAD deve analisar caso a caso reembolso pedido.
Em coletiva, Zílio disse que o governo deve anunciar nos próximos dias a empresa de consultoria que fará a gestão dos serviços até a conclusão da licitação cujo edital deve ser lançado em 60 dias.
O contrato com as atuais empresas gestoras do "Plano de Saúde Samaritano Administradora de Benefícios Ltda" e "Open Saúde Ltda" 'venceu no dia 22 deste mês, porém, por recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), o contrato com elas não deve ser renovado.
Na notificação feita ao governo estadual, o MPE afirma que as referidas empresas não possuem idoneidade técnica, econômico-financeira e de habilitação para cumprir com o objeto do contrato firmado com o Estado.
Zílio admite que o plano de saúde precisa melhorar muito e que de agora em diante a marca do convênio será gestão participativa.
“Daqui para frente o Fórum Sindical será convocado a fiscalizar os processos que serão abertos entre a rede credenciada de prestadores de serviços e os servidores que precisam da assistência. Todo mundo vai participar porque, se errarmos, erraremos todos juntos”, finalizou.
Olhardireto da redação - Laura Petraglia
A informação foi repassada no final da manhã desta segunda-feira (2) pelo secretário estadual de Administração Cezar Zílio, que afirmou que a SAD deve analisar caso a caso reembolso pedido.
Em coletiva, Zílio disse que o governo deve anunciar nos próximos dias a empresa de consultoria que fará a gestão dos serviços até a conclusão da licitação cujo edital deve ser lançado em 60 dias.
O contrato com as atuais empresas gestoras do "Plano de Saúde Samaritano Administradora de Benefícios Ltda" e "Open Saúde Ltda" 'venceu no dia 22 deste mês, porém, por recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), o contrato com elas não deve ser renovado.
Na notificação feita ao governo estadual, o MPE afirma que as referidas empresas não possuem idoneidade técnica, econômico-financeira e de habilitação para cumprir com o objeto do contrato firmado com o Estado.
Zílio admite que o plano de saúde precisa melhorar muito e que de agora em diante a marca do convênio será gestão participativa.
“Daqui para frente o Fórum Sindical será convocado a fiscalizar os processos que serão abertos entre a rede credenciada de prestadores de serviços e os servidores que precisam da assistência. Todo mundo vai participar porque, se errarmos, erraremos todos juntos”, finalizou.
Olhardireto da redação - Laura Petraglia
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