Dois funcionários da Secretaria de Meio Ambiente, um policial civil e um comerciante foram mantidos reféns na aldeia de São José do Xingu, na região do Vale do Araguaia. Eles foram retidos na quarta-feira, 7, no final da tarde, por volta das 18h30, quando participavam de uma reunião com os indígenas, na Aldeia dos Caiapós que fica no Parque Nacional do Xingu.
Um dos funcionários da Sema foi liberado nesta quinta-feira, 8, após passar mal na aldeia que fica a 40 km de São José do Xingu. Ele contou que a equipe se deslocou até a aldeia que fica a 40 km de São José do Xingu para uma reunião entre os indígenas e a Sema para fecharem uma parceria de fiscalização com os indígenas. Os índios denunciavam pesca predatória no Xingu. Em certo ponto da conversa eles decidiram manter todos presos na aldeia.
O fiscal da Sema, Lúcio Lindolfo, revelou que os índios agrediram ele com pranchadas de facão e que em todo momento eles humilhavam a todos, na aldeia ainda estão um policial Civil de Santa Cruz do Xingu e um funcionário da Sema identificado como Vinícius, segundo Lúcio eles podem ser liberados a qualquer momento.
Lucio não soube explicar o porquê da revolta dos índios. “Foi tudo muito rápido, nós estávamos conversando normalmente quando derrepente os indígenas começaram a conversar na língua deles e onde começou a revolta, fazendo a gente refém, foram momentos angustiantes”, denunciou o funcionário da Sema.
Um dos funcionários da Sema foi liberado nesta quinta-feira, 8, após passar mal na aldeia que fica a 40 km de São José do Xingu. Ele contou que a equipe se deslocou até a aldeia que fica a 40 km de São José do Xingu para uma reunião entre os indígenas e a Sema para fecharem uma parceria de fiscalização com os indígenas. Os índios denunciavam pesca predatória no Xingu. Em certo ponto da conversa eles decidiram manter todos presos na aldeia.
O fiscal da Sema, Lúcio Lindolfo, revelou que os índios agrediram ele com pranchadas de facão e que em todo momento eles humilhavam a todos, na aldeia ainda estão um policial Civil de Santa Cruz do Xingu e um funcionário da Sema identificado como Vinícius, segundo Lúcio eles podem ser liberados a qualquer momento.
Lucio não soube explicar o porquê da revolta dos índios. “Foi tudo muito rápido, nós estávamos conversando normalmente quando derrepente os indígenas começaram a conversar na língua deles e onde começou a revolta, fazendo a gente refém, foram momentos angustiantes”, denunciou o funcionário da Sema.
Uasley Werneck
Agência da Noticia
Agência da Noticia
0 comentários:
Postar um comentário