Algumas pessoas começaram a ser ouvidas pelo juiz da comarca de Campo Novo do Parecis, Michell Rocha da Silva sobre o “Caso Rosenildo”, crime que chocou a cidade no primeiro dia do ano de 2012. O próprio Rosenildo, acusado de ter matado o filho com um canivete, deu sua versão para o crime: disse não se lembrar de absolutamente nada do que aconteceu naquele dia.
De acordo com um policial militar da cidade, que presenciou a ação do acusado, em depoimento ele disse não se lembrar de nada do que aconteceu naquele dia. “Na audiência, quando perguntavam sobre o crime ele dizia que não lembrava de nada e em alguns momentos ele chorava”, disse.
Além dele, várias outras pessoas que estavam antes, durante e depois do crime no local do ocorrido também serão ouvidos pelo juiz que acompanha o caso. Rosenildo vai responder por três crimes: agressão, tentativa de homicídio (contra a esposa) e homicídio.
O crime aconteceu no dia 1º de janeiro deste ano na casa onde Rosenildo Prado morava com a mulher, Raquel de Lourdes Silva, e com o filho assassinado, Thiago Silva Prado. Conforme consta do Boletim de Ocorrência feito pela Polícia Civil no dia do crime, o casal teria discutido durante um almoço de família naquele dia. Ele ameaçou a esposa de morte e ela fugiu para buscar ajuda de vizinhos.
Quando voltou para casa, o marido já estaria em poder da criança como refém e com um canivete em seu pescoço. Raquel de Lourdes chamou a polícia, que ficou por pelo menos quatro horas em negociação com o assassino. O bebê foi morto com 12 golpes de canivete. De acordo com o promotor Luiz Augusto Ferres Schimith, autor da denúncia criminal, Rosenildo Prado cometeu o assassinato por motivo torpe e não deu chances de defesa à vítima.
As investigações do crime foram conduzidas pela delegada de Sapezal, Cinthia Gomes da Rocha Cupido. Se condenado, Rosenildo Prado, que está preso na cadeia do município, pode pegar mais de 30 anos de prisão.
Alexandre Rolim
de Tangará da Serra
De acordo com um policial militar da cidade, que presenciou a ação do acusado, em depoimento ele disse não se lembrar de nada do que aconteceu naquele dia. “Na audiência, quando perguntavam sobre o crime ele dizia que não lembrava de nada e em alguns momentos ele chorava”, disse.
Além dele, várias outras pessoas que estavam antes, durante e depois do crime no local do ocorrido também serão ouvidos pelo juiz que acompanha o caso. Rosenildo vai responder por três crimes: agressão, tentativa de homicídio (contra a esposa) e homicídio.
O crime aconteceu no dia 1º de janeiro deste ano na casa onde Rosenildo Prado morava com a mulher, Raquel de Lourdes Silva, e com o filho assassinado, Thiago Silva Prado. Conforme consta do Boletim de Ocorrência feito pela Polícia Civil no dia do crime, o casal teria discutido durante um almoço de família naquele dia. Ele ameaçou a esposa de morte e ela fugiu para buscar ajuda de vizinhos.
Quando voltou para casa, o marido já estaria em poder da criança como refém e com um canivete em seu pescoço. Raquel de Lourdes chamou a polícia, que ficou por pelo menos quatro horas em negociação com o assassino. O bebê foi morto com 12 golpes de canivete. De acordo com o promotor Luiz Augusto Ferres Schimith, autor da denúncia criminal, Rosenildo Prado cometeu o assassinato por motivo torpe e não deu chances de defesa à vítima.
As investigações do crime foram conduzidas pela delegada de Sapezal, Cinthia Gomes da Rocha Cupido. Se condenado, Rosenildo Prado, que está preso na cadeia do município, pode pegar mais de 30 anos de prisão.
Alexandre Rolim
de Tangará da Serra
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