A saída do Partido da República (PR) da base de apoio à Dilma Rousseff no Senado pode trazer reflexos diretos nas eleições municipais de outubro. A avaliação foi feita pelo líder do PR no Senado, Blairo Maggi, momentos após declarar à imprensa a nova posição da bancada.
Segundo ele, com parte do PR desimpedido de manter aliança com os partidos da base, principalmente com o PT e PMDB, novas forças políticas podem se formar nas bases.
"Quando não se faz parte da base, existe a possibilidade clara de novos acordos ocorrerem com outros partidos que hoje estão na oposição. O cenário de hoje poderá mudar nas eleições municipais. Se não se está acoplado a um projeto de alianças políticas nacionais, se está livre", revelou.
Segundo ele, com parte do PR desimpedido de manter aliança com os partidos da base, principalmente com o PT e PMDB, novas forças políticas podem se formar nas bases.
"Quando não se faz parte da base, existe a possibilidade clara de novos acordos ocorrerem com outros partidos que hoje estão na oposição. O cenário de hoje poderá mudar nas eleições municipais. Se não se está acoplado a um projeto de alianças políticas nacionais, se está livre", revelou.
O senador acredita que a saída da base obrigará o partido a buscar novas alianças regionais e a trabalhar as bases no sentido de garantir votos tanto da oposição quanto da situação.
"Iremos em busca de novos apoios. O partido trabalha para ganhar musculatura nas eleições", observou.
CâmaraFalando apenas como líder do PR no Senado, o parlamentar evitou fazer qualquer prognóstico sobre a possiblidade de a bancada do partido na Câmara também ir à oosição. Ele não descartou, porém, que o governo possa enfrentar dificuldades para aprovar temas de interesse do governo, como a Lei Geral da Copa.
"Pode trazer complicações, sim, mas eu defendo que o Brasil tem a obrigação com a FIFA de assumir compromissos feitos quando soube que realizaríamos a Copa do Mundo. Esta é uma matéria de interesse nacional, independente de partido político", ponderou.
"Iremos em busca de novos apoios. O partido trabalha para ganhar musculatura nas eleições", observou.
CâmaraFalando apenas como líder do PR no Senado, o parlamentar evitou fazer qualquer prognóstico sobre a possiblidade de a bancada do partido na Câmara também ir à oosição. Ele não descartou, porém, que o governo possa enfrentar dificuldades para aprovar temas de interesse do governo, como a Lei Geral da Copa.
"Pode trazer complicações, sim, mas eu defendo que o Brasil tem a obrigação com a FIFA de assumir compromissos feitos quando soube que realizaríamos a Copa do Mundo. Esta é uma matéria de interesse nacional, independente de partido político", ponderou.
Olhardireto de Brasília - Vínicius Tavares
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